Marcelo Rebelo de Sousa admitiu que a existência de um novo Estado de Emergência, para ocorrer terá de ser “diferente no sentido de muito limitado, de efeitos sobretudo preventivos e não muito extenso”.
No mesmo sentido, o Governo e os partidos afirmam que: “Vamos ver se é a inclinação dos parceiros económicos e sociais, mas é a inclinação do próprio Governo”.
O Presidente ainda não deu indicação à cerca será o novo estado de emergência e quanto irá durar. Contudo concluiu afirmando o seguinte: “A economia não está bem, a economia conheceu sinais de recuperação, mas encontra-se numa situação que todos sabemos que é de quebra da riqueza nacional criada em relação a janeiro, fevereiro”.